terça-feira, 2 de março de 2010

Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo "Monstro" no Pará*


* retirado do site da Conlutas (www.conlutas.org.br)


Usina hidrelétrica ameaça vida dos povos indígenas


No dia 1º de fevereiro, o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, anunciou a concessão da licença prévia para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, próximo ao município de Altamira (PA).


Belo “Monstro”, como tem sido chamada pelos movimentos sociais e pelas populações ribeirinhas e indígenas da região, que se opõem ao grande projeto, será a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, com uma capacidade de geração de energia de 11 mil MW. Sendo a maior obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a construção da usina custará aos cofres públicos nada menos que R$ 20 bilhões para o benefício de grandes construtoras como a Odebrecht e a Camargo Corrêa.


O Projeto de Belo Monte foi originalmente pensado na época da ditadura militar, durante o governo Médici (1970-1974), no auge do desenvolvimentismo econômico que impôs às populações amazônicas grandes projetos que só beneficiaram o grande capital e contribuíram para a destruição acelerada da floresta amazônica e a expulsão de milhares de indígenas e ribeirinhos de suas terras. Foi assim com a construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí e com o projeto Grande Carajás, só para citar dois exemplos.

O objetivo da construção de Belo “Monstro” é fornecer 80% de sua produção energética para a região sul-sudeste, e os 20% restante que ficarão para a Amazônia serão destinados para os projetos de expansão das mineradoras Vale e Alcoa. E o custo socioambiental do empreendimento será devastador para a natureza e para as populações da região do Xingu.


Segundo o próprio Estudo de Impactos Ambientais da Eletrobrás, a construção do empreendimento inundará uma área de cerca de 500km² (matando milhares de espécies animais e vegetais) e “remanejará” cerca de 12.000 famílias. Além disso, um importante trecho do rio Xingu terá sua vazão diminuída, matando incontáveis espécies de peixe, que servem de alimento e de base para a economia local.


Estudos do professor do Instituto de Energia e Eletrotécnica da Universidade de São Paulo (USP) Célio Bergman, mostram que se as 157 hidrelétricas brasileiras fossem repotencializadas e tivessem seu parque tecnológico renovado, não seria preciso construir novas hidrelétricas, evitando novos impactos ambientais.


Mas não são apenas os objetivos e as conseqüências de Belo “Monstro” que causam indignação. O método autoritário do governo, sem ouvir sequer as populações locais e o Ministério Público Federal, por meio de falsas audiências públicas e desconsiderando relatórios de técnicos do próprio IBAMA que afirmam que não seria possível liberar a licença da usina em função de seus “impactos socioambientais imprevisíveis”, demonstram de forma contundente para quem Lula governa. Uma prova do autoritarismo do governo foi a declaração racista do ministro Lobão (Minas e Energia). O ministro disse que "forças demoníacas" tentam atrasar construção de Belo Monte”, numa clara manifestação preconceituosa contra a cultura dos povos indígenas.


Só o que explica mais esse gigantesco ataque ao meio-ambiente e aos povos amazônicos é a ganância das grandes construtoras e das multinacionais por aumentar seus lucros. Infelizmente o governo Lula, ao ressuscitar esse projeto da ditadura, se posiciona ao lado dessas sanguessugas, contra os trabalhadores e a vida no Xingu. É importante lembrar que a ex-ministra do meio ambiente, Marina Silva, também se manifestou favorável ao projeto dizendo que “não há como fugir do aproveitamento energético do rio Xingu”, em referência à construção da hidrelétrica de Belo Monte.


Só a mobilização independente dos trabalhadores, dos povos da floresta e dos movimentos sociais poderá barrar mais esse duro ataque ao meio ambiente e aos povos amazônicos.


William Pessoa da Mota Jr., de Belém (PA)

O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO DEBATE SOBRE A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ASDECO.


A realização do que seria o 3º seminário para debater a reforma do estatuto da ASDECO não ocorreu devido o baixo número de presentes. Somando os membros da direção e associados não atingiu 20 pessoas. Segundo dados da própria associação, esta conta hoje com 471 sócios efetivos, 8 colaboradores e 279 remidos, totalizando 758 associados. Comparando esse número com a baixa participação nos seminários e nos debates, cabe-nos uma reflexão sobre os motivos dessa ausência dos trabalhadores da COSANPA.

A começar pela organização que foi seguida por muitas falhas. O processo que teve início em agosto de 2008 com o café da manha que logo perdeu espaço para a campanha eleitoral. Seguida de um longo período, mais de um ano sem mobilização e debates. Somente em novembro de 2009 foram retomados os debates através dos seminários. O primeiro não ocorreu por falta de participantes, pois a divulgação foi feita em cima da hora e na mesma data da atividade esportiva marcada na sede da Associação. Ocasionando o esvaziamento do Seminário.

O segundo seminário foi marcado em horário de expediente com a indicação que a empresa iria liberar os trabalhadores para participarem, o que não ocorreu. O resultado é que a totalidade dos participantes era de aposentados, remidos, isto é, já desligados da empresa, ficando evidente que devido a falta de liberação dos empregados ativos, ficou prejudicado o equilíbrio do debate, já que o debate deve envolver os aposentados e os ativos da empresa.

O terceiro seguiu a mesma lógica, com inicio marcado para as 9:00 da manha do dia 20/02/2010. Somente ocorreu às 10:45, ocasião em que foi aberto o auditório e em péssimas condições de conservação. Na portaria fomos informados de que não havia liberação do auditório, embora a diretoria da ASDECO dissesse que havia reservado o auditório. Diante desta situação, foi encaminhado a partir do debate com os presentes de que a assembleia marcada para o dia 25/02 seria suspensa e que seria criada uma comissão a partir da indicação de representantes de base da COSANPA com o objetivo de apresentar uma proposta de minuta para a assembleia que ainda será marcada.

REFORMA DO ESTATUTO ESCONDE UM GOLPE CONTRA OS TRABALHADORES

De um conjunto de mudanças que está sendo proposta pela diretoria da ASDECO sobre o estatuto de nossa associação, a que mais nos preocupa é a que trata das finalidades da ASDECO, onde se inclui a função de administrar plano de saúde oferecido pela empresa.

Companheiros, dentro da minuta de reforma de estatuto da ASDECO, no capítulo I, art. 4, alínea “m”, existe uma evidência clara de descumprimento do Acordo Coletivo 2009/2010, onde diz que um dos objetivos da ASDECO é administrar o plano de assistência médica oferecido pela COSANPA, mediante assinatura de convênio especificamente para este fim.

Esse é mais um golpe contra os direitos dos trabalhadores (com o aval da entidade sindical que não defende nosso ACT). Como já é de conhecimento de todos, já há algum tempo vem ocorrendo suspensões no atendimento médico aos trabalhadores e seus dependentes por falta de pagamento da empresa junto à UNIMED. Isso numa relação direta entre a empresa e o plano. Agora imaginem como não ficaria a situação com um terceiro elemento nessa relação?

O que podemos observar é que a todo custo a empresa tenta se eximir da responsabilidade assumida junto aos trabalhadores. Como se não bastasse, a diretoria da ASDECO, de olho no pagamento da taxa de administração, tenta vender a idéia de que essa é a melhor a saída para os trabalhadores, principalmente para os trabalhadores que estão se aposentando.

Mas nós, da Alternativa Urbanitária, dizemos que esta não é a melhor saída para os trabalhadores, especialmente os aposentados. Nós defendemos que os companheiros que trabalharam uma vida toda pela empresa, tem o direito de serem contemplados pelo plano de saúde da categoria até o fim de suas vidas. Temos que luta por isso na data-base deste ano, luta que infelizmente o sindicato nunca travou.

PARTICIPE DAS DISCUSSÕES SOBRE A REFORMA DO ESTATUTO: DEFENDA SEUS DIREITOS! A ASDECO É NOSSA!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

PT aceita privatizar água em troca de apoio de Duciomar para a reeleição de Ana Júlia

Foi noticiado hoje na imprensa local que o governo do Estado e o município entram em acordo sobre a questão da privatização da água e saneamento em Belém. Pra variar foi um acordão que nada responde as necessidades do povo paraense, e sim os interesses politico-financeiros dos corruptos e gestores incompetentes como Ana Júlia e seu comparsa Duciomar Costa. Aparentemente o acordo passa pelo municipio receber a concessão da distribuição da água e saneamento de Belém, ai na licitação a COSANPA "ganharia" e de quebra comparia a SAEB, que atende alguns distritos de Belém, como Icoraci, por 70 milhões, sendo que a empresa vale somente 30 milhões, os outros 40 milhões iriam nós já podemos desconfiar para onde. Isso demonstra claramente o descaso do governo petista com a população, preocupada somente com sua reeleição Ana Júlia está de costas para o povo paraense desde seu primeiro dia de gestão. Infelizmente as direções de sindicatos importantes para ajudar no combate e nas mobilizações apoiam o desgoverno petista/pemedebista de Ana Júlia e Jader.

É o caso do Sindicato dos Urbanitários do Pará, que em breve trairá a luta dos trabalhadores da COSANPA, e o SINDISAÚDE que sequer apareceu na greve do Hospital Ofir Loyola. É preciso que os trabalhadores façam a experiência com essas direções neopelegas, essa verdadeira quadrilha sindical que é a CUT para que possam dar um passo a frente e construir uma direção de luta, independente de patrões e governos. Para nós essa alternativa se expressa na CONLUTAS como pólo mais dinâmico hoje da reorganização sindical brasileira. Por isso as oposições sindicais devem dar um batalho maior para conseguir que as lutas não fiquem presas pelos bandidos sindicais da CUT e do PT. Cabe aos próprios trabalhadores refundarem suas direções e romperem com aquelas que não servem, como é a CUT.

A Oposição Alternativa Urbanitária, oposição a direção do Sindicato dos Trabalhadores Urbanitários do Pará, denunciou semanas atrás a tentativa do governo do Estado de fazer um acordão com a prefeitura para desviar os focos da mobilização contra a privatização do sanaemento pois esse eixo de privatização, apesar de ser responsabilidade da prefeitura, respinga à responsabilidade no governo do Estado que abandonou a COSANPA e não investe na empresa, o que reflete no péssimo serviço prestado pela empresa, e pelas condições precárias de saúde e segurança do trabalho e péssimos salários para os trabalhadores da COSANPA. Apesar da unidade de ação necessária entre a oposição e o sindicato para derrotar a privatização, a oposição não podia deixar de denunciar que o sindicato, infelizmente, estava mais comprometido com o governo estadual do que com os trabalhadores da COSANPA e com a população de Belém. Apesar de tudo caminhar para o acordão não podemos abrir mão que o dinheiro público seja usado como barganha política para a eleição da Ana Júlia.

Só a mobilização poderá derrotar Duciomar e Ana Júlia e arrancar do governo estadual um plano sério de investimento na COSANPA, além do cumprimento total do Acordo Coletivo feito com os trabalhadores, e um plano de reajuste salarial real.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

REALIZAR UM CONGRESSO DEMOCRÁTICO E PELA BASE


Os trabalhadores URBANITÁRIOS, como todos os trabalhadores brasileiros, vivem dias difíceis. Na COSANPA a ameaça da privatização persiste. Na CELPA a terceirização e a falta de estabilidade. Na ELETRONORTE a proposta de reestruturação que tem sido escondida dos trabalhadores por que contêm vários ataques às nossas conquistas.

Nesse momento difícil, nossa organização sindical precisa de unidade, democracia e participação da base para conseguirmos resistir, mas, tristemente, não é isso que a diretoria do STIUPA está fazendo como direção da categoria.

No dia 03 setembro, essa diretoria convocou uma assembléia para escolher os delegados ao VI Congresso dos Trabalhadores Urbanitários (CETIUPA), porém, foi uma assembléia esvaziada, sem participação da base, pois a convocatória foi publicada em cima da hora e em muitos locais ela nem chegou. Você sabia que vai haver um congresso da categoria Urbanitária? No dia 04 deveriam ter sido realizadas assembléias no interior, mas achamos que muitas não foram feitas, foram substituídas por indicações da diretoria do sindicato, que vai gastar com passagens, hospedagem e alimentação com representantes que não foram eleitos pela base. Em Belém, havia apenas 5 trabalhadores de base na assembléia, entre eles dois membros da ALTERNATIVA URBANITÁRIA. A diretoria do STIUPA negou-se a fazer assembléias por local de trabalho e a realizar um congresso amplo, aberto e democrático.

Qual é o medo de realizar um congresso aberto, onde todos possam participar e dar sua opinião para fortalecer o sindicato? Por que não estimulamos a participação da base nos fóruns do sindicato?

A ALTERNATIVA URBANITÁRIA chama os trabalhadores a não reconhecerem esse congresso, pois se trata de um fórum antidemocrático, onde só vai a “panela”. Precisamos de um congresso de verdade, com delegados eleitos pela base, com assembléias por local de trabalho e com a mais ampla democracia. Um congresso assim, democrático e pela base, irá fortalecer a categoria para enfrentar os desafios que estão à nossa frente. Chamamos a diretoria Petista do STIUPA a refletir sobre suas atitudes e deixar de tratar o sindicato como tratam os cargos eletivos no parlamento outros membros desse partido.


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Amanhã, dia 29/09 ato Contra a Privatização da Água

Amanhã dia 29/09 haverá um ato em Belém contra a privatização do serviço de água e sanaemento. Ana Júlia e Duciomar barganham um bem público em troca de seus interesses eleitorais enquanto a população tem um péssimo serviço de abastecimento de água e os trabalhadores da COSANPA recebem péssimos salários e trabalham em péssimas condições de segurança e saúde do trabalho.

Por isso a Alternativa Urbanitária - Oposição, acredita que somente com a mobilização dos trabalhadores com o povo de Belém podemos barrar a privatização do Sanaemento.


  • Não podemos confiar no governo do Estado que quer negociar um direito em troca de apoio eleitoral.


  • Tod@s ás ruas amanhã 29/09 saída de São Brás até a SAEB, concentração 13hs.

sábado, 18 de julho de 2009

Alternativa Urbanitária

Oposição à direção do Sindicato
dos Urbanitários do Pará – STIUPA
convoca todos os/as trabalhadores:

Reunião para discutir a proposta do governo de privatização da COSANPA.


Data: 22/07/2009 (quarta-feira) às 18:00h

Local: Sede da CONLUTAS (Tv. 9 de Janeiro 1135, entre José Malcher e Magalhães Barata)

Contatos: Paulo Braga (tel: 8132-7052) - Jorge Evandro (tel: 88845487) - Eduardo (tel: 8118-8211)
Visite nosso site: alternativaurbanitaria.blogspot.com

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Panfleto da Oposição


ALTERNATIVA URBANITÁRIA
Por um Sindicato dos trabalhadores independente do governo e dos patrões
A situação dos trabalhadores na REDE/CELPA é cada vez pior, faltam equipamentos de segurança, falta segurança nos locais de trabalho e cada trabalhador esta com “uma pulga atrás da orelha” em relação a seus empregos, pois nada vem garantindo os empregos na CELPA. Desde a privatização em julho de 1998 as condições de trabalho e de vida vem caindo gradativamente.
Quando da privatização o discurso era de que a os serviços melhorariam para a população, além disso, se dizia que a gestão privada era mais eficiente. Que nada! Tudo piorou! Hoje a divida acumulada da CELPA pode chegar a 1,1 bilhão de reais (Ronaldo Brasiliense). Quem ganhou com isso? Só o grupo REDE foi beneficiado com esse negócio, pois, na prática, tomou um empréstimo de aproximadamente 450 milhões para comprar a Celpa quando de sua privatização, e ainda, os controladores entre 1998 e 2002 transferiram da CELPA para outras empresas do grupo R$ 224,9 milhões, em contra partida, as dividas com fornecedores acumuladas no mesmo período de R$ 188,3 milhões pelo foram transferidos para a CELPA (Carta Capital, 14 de novembro de 2002), ou seja, o grupo REDE transfere o dinheiro da CELPA para as outras empresas do grupo e em troca devolve as dividas destas para serem assumidas pela CELPA. E, por outro lado, a população o que tem ganhado? Péssimos serviços, descaso total no atendimento ao consumidor, apagões constantes, um verdadeiro descaso.
Agora o governo federal vem em socorro ao “pobre” grupo REDE, a Eletrobrás esta negociando o aumento em 15% das ações da CELPA, se isso se concretizar a holding passará a deter 49% das ações da REDE/CELPA, assumindo também as dividas acumuladas.
O que deveria ser feito agora era a reestatização da CELPA e deixar o grupo REDE pagar suas próprias dividas. O governo deveria assumir pelo menos 51 % das ações e assim, reestatizar de fato a fornecedora de energia. Infelizmente, o fato de a Eletrobrás ter apontado a compra de apenas 49% demonstra a postura do governo Lula de proteger o capital privado.
Por tudo isso, temos que lutar pela reestatização da CELPA, só assim poderemos lutar em melhores condições para garantirmos os empregos e a dignidade dos trabalhadores da CELPA! Essa é a nossa luta e chamamos a todos para, nos dias 09 e 10 de junho, votarem ALTERNATIVA URBANITÁRIA. Chapa 2!


CONTATO: URBANITARIOS@GMAIL.COM
COMOSIÇÃO DA CHAPA DE OPOSIÇÃO



DIRETORIA EXECUTIVA
TITULARES
SUPLENTES
PRESIDENTE:
JORGE EVANDRO DE ARAÚJO RODRIGUES(ELN)
LUIZ FERNANDO L. SODRÉ(ELN)
SECRETÁRIO GERAL
OTÁVIO BASILIO(GARTOTINHO)COSANPA
IVAN LUZ DA SILVA(COSANPA)
1º SECRETÁRIO
SALOMÃO DAVI ABEN ATHAR(CELPA)
RAIMUNDO NONATO DA SILVA(COSANPA))
SECRETÁRIO FINANÇAS
PAULO ROBERTO O.BRAGA(ELN)
EDIVALDO CARDOSO FERREIRA(COSANPA)
ADJ.FINANÇAS
PAULO NILTON DE SOUZA SILVA (CELPA)
MAURICIO MONTEIRO TRINDADE(ELN)
SEC.MOBILIZAÇÃO EVENTOS
ELLEN SORAIA ANDRADE MELO LUZ(ELN)
DAVI DE SOUZA BARROS(ELN)
SEC.FORMAÇÃO
RONALDO DA SILVA TUVERI(COSANPA)
JOSÉ ANTÔNIO ALVES DA SILVA(COSANPA)



CONSELHOS DE SECRETARIAS
TITULARES
SUPLENTES
ADMINISTRAÇÃO e ORGANIZAÇÃO
ABEDIAS SOUZA MARREIROS(APOSENTADO CELPA)
RAIMUNDO DE CASTRO ALBUQUERQUE(COSANPA)
IMPRENSA E COMUNICAÇÃO
GLEICE DO SOCORRO BITTENCOURT DOS REIS(ELN)
IVALDO MONTEIRO LOBATO(ELN)
ASSUNTOS JURÍDICOS
RONALDO BOCEM DA SILVA(COSANPA)
VITOR FERNANDO QUEIROZ ALVES(COSANPA)
POLÍTICA SINDICAL
RIZOMAR ALVES DE LIMA(CELPA)
HELIO RAIMUNDO DA SILVA(COSANPA)
CULTURA E LAZER
JOSE FRANCISCO CARDIAS LIMA(COSANPA)
MARCUS PAULO COELHO TEIXEIRA(ELN)
INFORMÁTICA
MARKLE FERNANDES VIEIRA(ELN)
NILSON FERREIRA DE LIMA(ELN)
SEGURANÇA,SAÚDE TRABALHADOR
CARLOS HERMOGENES DE SOUZA ROCHA(ELN)
DAVID GLIIDSON ATAIDE PANTALEÃO(ELN)



CONSELHO FISCAL
TITULARES
SUPLENTES

EDUARDO SANTIAGO DO CARMO(ELN)
WAGNER DA SILVA SANTOS(COSANPA)

RONILSON DE FREITAS DOS SANTOS(ELN)
PEDRO PAULO DOS SANTOS CALDAS(ELN)

MARCO ANTÔNIO CUNHA BARBOSA(COSANPA)
DOMINGOS PEREIRA MARTINS(ELN)



CONSELHO DELEGADOS REPRESENTANTES
TITULARES
SUPLENTES

PAULO CEZAR ARAÚJO MONTEIRO(ELN)
RENATO DIAS DA CUNHA(ELN)

JOSE ERNANI RODRIGUES DE LIMA(COSANPA)
MARLUS ROMERO SILVA GOES(ELN)



CONSELHO DE DIRETOR REGIONAL
TITULARES
SUPLENTES
REGIÃO METROPOLITANA
DOMINGOS DO NASCIMENTO JARDIM(COSANPA)
MANFRINI JARDIM DE SOUZA(ELN)
REGIÃO da ESTRADA 1
WINSON RAMOS NEVES(CELPA)
RAIMUNDO CARLOS COELHO DA SILVA(COSANPA)
REGIÃO ESTRADA 2
ANTÔNIO CARLOS ARAÚJO(COSANPA)
IRAELSO JOSE GENTIL PANTOJA(ELN)
REGIÃO BRAGANTINA
FERNANDO EVANGELHISTA MENDES(COSANPA)
LAURO DOS SANTOS DE JESUS(COSANPA)
REGIÃO do SUL do PARÁ


REGIÃO SULDESTE do PARÁ
IRIS ANDERSON DE SOUSA DA COSTA (ELN)

REGIÃO TOCANTINA
ALEXANDRE SILVA DA SILVEIRA(ELN)
HUGO FRANCISCO DA CRUZ DA PACIÊNCIA(ELN)
REGIÃO GUAJARINA
EZEQUIEL VIEGAS DO REGO(COSANPA)
JOÃO BARBOSA LOBO(ELN)
REGIÃO OESTE do PARÁ 1
CELSO SOARES DA SILVA JUNIOR(CELPA)
MIGUEL TEIXEIRA DO NASCIMENTO JR.(COSANPA)
REGIÃO OESTE do PARÁ 2
CELESTINO JORGE FILHO(COSANPA)
EDER JOFRE ROCHA(ELN)
REGIÃO TRANSAMAZÔNICA


REGIÃO das ILHAS